Terapia de Reprocessamento Generativo

Através de um ambiente de sigilo, ética e segurança, as sessões focam na resolução objetiva e pragmática das dores emocionais, buscando gerar novas conexões neurais em vez de apenas ressignificar evitando, assim, as recaídas.

Diferente das terapias que focam no autoconhecimento para conviver com a dor, a TRG busca a resolução objetiva dos traumas e dores emocionais de forma rápida e eficaz.

Ela trabalha com o inconsciente para resolver questões como ansiedade, depressão e fobias, sem exigir que o paciente detalhe suas experiências dolorosas, diferentemente das terapias de fala tradicionais.

É uma terapia breve, com menos sessões se comparada aos tratamentos convencionais.

A base científica da TRG está na neurociência. Ela se fundamenta na neuroplasticidade do cérebro e no funcionamento do sistema límbico, área do cérebro responsável pelas emoções mais profundas.

A TRG se baseia na capacidade do cérebro de se modificar, ou seja, na neuroplasticidade. O objetivo é reestruturar as conexões cerebrais relacionadas a traumas e eventos negativos, alterando a forma como o cérebro e o corpo respondem a essas memórias, sem, no entanto, apagar a memória em si.

Sim, a TRG é uma terapia regulamentada tendo o certificado com a chancela do MEC e um conselho internacional, a CITRG.

A TRG é indicada para qualquer pessoa que queira trabalhar seu emocional. É apropriada para tratar transtornos como ansiedade, pânico, fobias, depressão, traumas, bloqueios e abuso sexual.

A duração do tratamento com TRG pode variar. Não há um número exato, pois depende da complexidade dos problemas e do ritmo de cada pessoa, que podem influenciar o número de sessões necessárias para completar todas as etapas da terapia.

Em casos mais simples, pode durar entre 2 a 3 meses.